sábado

hoje a minha casa cheira a bolo de chocolate e a sonhos assim...

andei pela net e espreitei estas coisas e estou na dúvida...

afinal nem tudo é mau

desde pequena que as minhas unhas nunca foram algo que me desse orgulho por aí além. tendo também passado pela fase de roer as unhas, é certo que também não lhes dava assim tanta saúde ou a devida importância. logo após a minha cirurgia à tiróide, e com bastante tempo para ver televisão, num dos muitos zappings que faço à tv, ouvi qualquer coisa como que a saúde das unhas estar relacionada com possivéis problemas da tiróide. nunca foi assunto que tenha abordado com o médico cirurgião, ainda por achar ter outras perguntas mais pertinentes no momento, o que é certo é que nunca tive umas unhas tão saudáveis como agora. Têm um tamanho razoável, suficiente para não fazerem barulho a teclar no computador, não têm partido, nem lascado, nem racharam ao meio. não sei se não passará apenas de uma coincidência, uma vez que os meus valores da TSH ainda não estão regulados, mas que estou a gostar das minhas unhas, é uma verdade.

os sonhos que me atormentam

estar grávida, ter bebés, ter gémeos, acordar a chorar, ver as pessoas mais queridas a morrer, eu a morrer.

um titulo que inspira um post

"Os 30 nada é como sonhamos", titulo do livro de Filipa Fonseca Silva, eu diria que depois dos 20 nada é como sonhamos. no meu caso foi depois dos 19, nunca mais nada foi como sonhei. o destino e as rasteiras que a vida nos pregam fazem revirar as nossas vidas por vezes 180º, outras apenas 90º. num episódio de O Sexo e a Cidade, Carrie e Miranda falavam da idade que as atormentavam, no caso o tema era gravidez, bebés e óvulos, Miranda falou que a idade que mais a atormentava eram os 43 e Carrie os 45, coincidentemente a minha idade são os 43, se até lá nada foi como sonhei, depois é um vazio com o qual eu irei avançar até onde me for permitido e mudar o destino que a minha referência maior na vida teve. se a nossa vida é aquilo que fazemos e que permitimos que entre nela, porque razão não somos mais felizes?